Somente DEUS cuida das pessoas quebradas

Todos nós temos áreas em nossas vidas em que facilmente as entregamos ao Senhor, porém há áreas em que retemos para nós, gerando preocupação e angústia, demonstrando que temos um coração endurecido para determinadas situações. Para questionar esta dureza do coração, vemos 4 tipos de pessoas que encontramos na parábola do semeador, sendo elas:

1) As pessoas à beira do caminho:
No fundo são aquelas que a bíblia aponta o tempo todo, são os de coração endurecido, coração que sabe da palavra, mas não a pratica. O limite de DEUS é quando nós nos endurecemos e não acreditamos na palavra dEle. Estas pessoas não conhecem a beleza e o caráter de Deus para com suas vidas.

Você conhece alguém com coração endurecido? Como é falar com a pessoa e levar a palavra a ela? Que estratégias poderiam utilizar para ajudá-la?

2) As pessoas superficiais:
Uma palavra característica destas pessoas é a palavra “LOGO”, pois tenta realizar o quê a palavra de Deus pede, contudo diante das dificuldades não terminam nada, além de não deixar que a palavra crie raízes em seus corações. São pessoas que tem uma disposição superficial, são muito estimuladas pelas coisas do mundo. Sofrem com a falta da conclusão do quê o Senhor tem para elas, além de começarem a ter tristeza, depressão, falta de fé e disposição. Uma frase marcante para este tipo de pessoa é: “Nada, nada, nada e morre na praia”.

3) As pessoas secularizadas:
Recebem a palavra de Deus, no entanto não possuem foco, não tem prioridade na sua vida. Por isto tudo na sua vida vem em primeiro, antes da palavra do Senhor. As ofertas do mundo, a fascinação pela riqueza e os prazeres, passam a sufocar diretamente a palavra de Deus. São as “pessoas mais tristes deste mundo” porque conhecem a Deus, mas não tem liberdade, ficam com dor na consciência.
Quando estão na igreja ficam pensando nos prazeres do mundo.
Como podemos priorizar Deus em todas as áreas de nossas vidas?

4) Semeador (Oseias 10):
Sendo está a nossa busca como adoradores do Senhor.
Temos que ajudar as pessoas a lavrar e arar o coração, rasgando e abrindo o mesmo para que Deus possa o transformar, para que a palavra crie raízes duradouras sobre a nossa vida.

Conclusão.
Então, o nosso grande desafio é ter perseverança, com um grande objetivo de não sermos vítimas, mas assumirmos de fato a posição como filhos de Deus.
Temos que ter em mente que acima de todos, quem precisa de restauração somos nós mesmos. Devemos aceitar a história de nossa vida e colocar “tudo” que tem acontecido nas mãos do Senhor.
Vamos entregar tudo ao Senhor, caminhando para a restauração? Vamos orar?

Pr. Manfred Schwalb

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