Mensagem sobre a Oração – 12

“Orando por Visão”

INTRODUÇÃO

Nosso ponto de partida é a palavra do servo de Eliseu: “Ai, meu senhor, que faremos?”.

A cidade cercada e ele aflito. Quantas vezes nos sentimos cercados por adversários, e bate a aflição! “Que faremos?’ ou “que faço?” é a pergunta que soa em nosso coração.

No entanto, Eliseu também estava na cidade e também estava cercado. Mas sua atitude foi diferente.

1. A ATITUDE DO SERVO

De aflição. Tinha boa dose de razão. O v. 14 mostra que a situação era difícil. Mas foi falta de fé. Não compreendeu que há coisas que os olhos humanos não vêem. Gênesis 20.15-19 ilustra isto. É razoável preocupar-se. É equívoco desesperar-se. Lembremos de 1Coríntios 2.9. De que precisava? De que seus olhos fossem abertos. Quantas vezes estamos com os olhos fechados! Parecemos os caminhantes de Emaús, em Lucas 24. 16. Não reconhecemos que Jesus caminha ao nosso lado. É por isto que nos afligimos. Não conseguimos ver que temos um Deus que caminha conosco.

2. A ATITUDE DE ELISEU

Deveria estar mais aflito. Era ele que procuravam: vv. 12-13. Sua atitude foi de confiança. Não de pensamento positivo ou de declarar a vitória. Reconheceu que Deus estava com ele: v. 17. Na mesmo lugar, mas reconheceu a presença de Deus. Isto faz a diferença. Orou para que Deus abrisse os olhos do moço: v. 17-a . E fechasse os olhos dos sírios (v. 18). Assim foram guiados ao caminho errado: vv. 19-20. A situação se inverteu. Os sírios estavam no meio dos inimigos, cercados por eles. Quem confia em Deus mostra-se seguro e sabe que os papéis se inverterão. Deus não abandona os seus. Eliseu não se vingou: vv. 21-23. Oportuna lição.

CONCLUSÃO

Dois homens no mesmo lugar e na mesma situação. Um se aflige. Seus olhos estão fechados para as realidades espirituais. O outro confia. Vê com os olhos da fé. Quando temos dificuldades somos como o servo de Eliseu ou como o profeta? Quando elas vierem, peçamos que Deus abra nossos olhos e nos dê entendimento.

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