O poder que há na Cruz – 1

INTRODUÇÃO
Hoje, estamos começando uma série de mensagens através das quais eu gostaria de levar você a compreender e beneficiar-se do poder que há na Cruz de Cristo.
A cruz tornou-se, com o passar dos tempos, um dos símbolos mais marcantes do cristianismo, mas apenas alguns cristãos compreendem o seu significado e poucos se beneficiam do poder que há na Cruz de Cristo.
Durante sete semanas, a começar de hoje, examinaremos as Escrituras, vasculharemos os texto Sagradas, pedindo ao Espírito Santo que nos deixe reconhecer nelas novamente a Palavra do Deus Vivo.
A conclusão dessa série de mensagens que começa hoje acontecerá durante o Primeiro Encontro do Caminho. A série será concluída com algumas reflexões sobre o Caminho da Cruz. Cinco personagens da Bíblia que estiveram presentes aos pés da Cruz nos ajudarão a compreender o caminho que levou o Senhor Jesus a entregar a sua vida, morrendo crucificado no monte chamado Calvário.
Meus irmãos, eu creio firmemente que o Senhor tem preparado um rico tesouro cheio de verdades que irão transformar nossas vidas durante essas semanas. Creio também que durante esse encontro o Espírito de Deus nos libertará de conceitos e práticas estranhas ao evangelho de Jesus e nos dará maior compreensão sobre o mistério que envolve a Cruz de Cristo.

O EVANGELIQUÊS
Nós, os evangélicos, desenvolvemos com o passar do tempo uma linguagem nossa, própria para as nossas crenças, cheia de conceitos e clichês que dificilmente são compreendido pelos que não estão no convívio de uma igreja evangélica. Essa linguagem é conhecida por muitos como evangeliquês.
Assim, um irmão passa pelo outro e pergunta: tá na bênção?! Ao que o outro responde: fogo puro, meu irmãozinho! Essa é de Deus. Participamos de União de Mocidade (nenhuma relação com a escola de samba) ou vamos para um louvorzão. Nossos líderes são ministros e desenvolvem seus ministérios (sem nunca terem ido a Brasília).
Palavras como GRAÇA, BÊNÇÃO, ALELUIA, MISERICÓRDIA, MISSÕES, GRUPO PEQUENO, MINISTÉRIO, OBREIRO, CONVERSÃO, CÂNTICO, DIÁCONO, COMUNHÃO, LOUVOR, e muitas outras fazem sentido para nós, mas levam muita gente a franzir a testa ao tentar compreendê-las.
Se as palavras não são compreendidas, imagine as frases. Temos frases inteiras que não significam absolutamente nada fora das paredes da igreja. Algumas dessas frases fazem parte do nosso linguajar há tanto tempo que nós também já esquecemos o seu real significado.
Aceite a Jesus hoje, amanhã pode ser muito tarde.
O significa aceitar? Aceitar onde? Porque eu deveria? Tarde para que?
Só Jesus Cristo Salva! Salva de quê? Salva quem? Como ele salva? Quem ele salva? Quando essa salvação acontece?

CRUZ – SALVAÇÃO – PECADO
O uso indiscriminado e muitas vezes com intuito de manipulação tem tornado verdades essenciais em frase vazias de sentido. Mas não se engane! Essas são questões importantes sobre as quais não devemos ter dúvidas.
A mensagem central de Jesus está registrada no evangelho de (João 3:16). Jesus falar do amor de Deus pelas pessoas; amor que foi demonstrado na salvação preparada através da entrega do seu filho, Jesus Cristo. Deus é glorificado quando alguém é salvo! O amor dele é reconhecido e a sua bondade é afirmada quando alguém é salvo.
O evangelho de Jesus, a boa notícia de salvação, não pode ser separado da sua morte na cruz; Cruz e salvação fazem parte de uma mesma cena na história da humanidade. No entanto, a salvação e a cruz não seriam necessárias se o pecado não existisse.
O pecado é a razão pela qual precisamos ser salvos. O meu pecado e o seu pecado são os motivos pelos quais o Filho de Deus enfrentou a Cruz. Por isso, vamos nos deter por alguns minutos hoje em busca de compreender a origem, o significado e as conseqüências do pecado.
Compreender as verdades que relacionam a Cruz, a Salvação e o Pecado é compreender as coisas de Deus. São verdades que fazem sentido no mundo espiritual, por apenas com a revelação do Espírito de Deus poderemos sair daqui com elas cravadas em nossos corações.
Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está? Assim, também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. (I Coríntios 2:11)
Por isso eu gostaria de lhe convidar a fazer uma oração comigo: Senhor, eu quero compreender as verdades sobre a Cruz, a Salvação e o Pecado. Mostra-me!

ORIGEM DO PECADO
O Deus da Bíblia, criador dos céus e da terra, é a essência do amor e da bondade. O apóstolo João afirma isso:
(7) Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. (8) Aquele que não ama não conhece a deus, pois Deus é amor. (I João 4:7-8)
Deus é também santo. Ele é perfeito. Não há qualquer variação em seu caráter, que sempre se inclina para a santidade. Não há nele qualquer traço de dúvida, insegurança ou incerteza. Deus é plenamente confiável. Ser santo é para Ele a sua própria natureza. Pedro afirma isso:
(14) Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; (15) pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, (16) porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo. I Pedro 1:14-16
O Deus trino, criador de todas as coisas existe desde sempre. Ele existe fora das dimensões que chamamos de tempo e espaço. Na verdade tempo e espaço foram criados por Ele para a nossa existência e um dia terão também o seu fim.
Houve um ponto, na existência eterna de Deus, no qual ele criou os anjos. Nenhuma criação de Deus pode ser contrária a sua própria natureza. Por isso os anjos, seres espirituais diferentes dos homens, foram criados santos e perfeitos, prontos para viverem na presença de Deus e adorá-lo.
(4) Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. (5) Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? (6) Sobre que estão fundadas as suas bases ou quem lhe assentou a pedra angular, (7) quando as estrelas da alva, juntas, alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus? (Jó 38:4-7)
Embora santos e perfeitos, os anjos foram criados com a capacidade de decidirem por si mesmos. Nem os anjos são obrigados a servirem a Deus, mas fazem isso de livre espontânea vontade. A liberdade de amar ou não a Deus é o que tornar esse amor verdadeiro. Se não houvesse a possibilidade de rejeitar a Deus, nossa decisão por ele não seria amor.
Foi do mau uso desse livre-arbítrio que surgiu o pecado. O pecado jamais poderia ser criado por Deus, porque é contrário a sua própria natureza. Lúcifer, um desses seres angelicais criados por Deus, permitiu que o orgulho enchesse seus pensamentos e usou o livre-arbítrio dado por Deus para rebelar-se contra o Criador, negar Sua santidade e rejeitar o Seu amor.
Das 29 vezes em que Satanás é citado nos evangelho, 25 vezes é o próprio Jesus quem está falando. Em uma dessas vezes ele repreende satanás dirigindo-se diretamente a Pedro. Jesus compreendeu que a tentativa de Pedro de desviá-lo da cruz era uma artimanha do adversário.
Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens. (Mateus 16:23)
Da mesma forma, encontramos os profetas Ezequiel e Isaías proferindo profecias contra os reis de Tiro e Babilônia, mas referindo-se ao anjo rebelde.
(12) Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! (13) Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; (14) subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. (15) Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo. (Isaías 14:12-15)
(12) Filho do homem, levanta uma lamentação contra o rei de Tiro e dize-lhe: Assim diz o SENHOR Deus: Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura. (13) Estavas no Éden, jardim de Deus; de todas as pedras preciosas te cobrias: o sárdio, o topázio, o diamante, o berilo, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo e a esmeralda; de ouro se te fizeram os engastes e os ornamentos; no dia em que foste criado, foram eles preparados. (14) Tu eras querubim da guarda ungido, e te estabeleci; permanecias no monte santo de Deus, no brilho das pedras andavas. (15) Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti. (16) Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras. (17) Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; lancei-te por terra, diante dos reis te pus, para que te contemplem. (Ezequiel 28:12-17)
O pecado tem sua origem na rebeldia de uma das criaturas de Deus que usando o livre-arbítrio que possuía, decidiu virar as costas ao seu Criador, negar a Sua perfeição e santidade, rejeitar o seu amor e por fim cobiçar o Seu lugar.
Em outro ponto, na existência eterna de Deus, o homem foi criado à Sua imagem e semelhança. Também criado santo e perfeito, o homem convivia com o Criador face a face. Além disso, também ao homem foi dado o livre-arbítrio: a capacidade de decidir, por si mesmo, se amaria o Criador.
Expulso da presença de Deus, o poderoso querubim investiu contra a nova criação de Deus e plantou em suas mentes a mesma semente do pecado que o havia afastado da presença do Deus Criador.
(1) Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o SENHOR Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? (2) Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, (3) mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. (4) Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. (5) Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. (6) Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. (Gênesis 3:1-6)

O SIGNIFICADO DO PECADO
O Pecado é uma grande árvore com muitos galhos. Muita gente tenta compreendê-lo dando nome para cada um dos galhos. Embora seja necessário lidar com cada expressão do pecado em particular, é preciso compreender o pecado é um só: REJEITAR O DEUS CRIADOR, que é pessoal, soberano, santo, perfeito, bondoso, justo e fiel.
Lúcifer decidiu que não mais dependeria de Deus. Ele orgulhou-se tanto do seu brilho, das pedras preciosas que o cobriam, da sabedoria que possuía, do poder que exercia, que decidiu esquecer que a fonte de tudo era o Criador, e não ele. Serei igual ao altíssimo.
O pecado é responder NÃO para Deus:
Eu NÃO confio em Deus!
Eu NÃO acredito no seu amor!
Eu NÃO aceito a sua justiça!
Eu NÃO acredito na sua bondade!
Eu NÃO obedeço a sua Palavra!
Eu NÃO confio em suas decisões!
Eu NÃO me submeto ao seu poder!
Eu NÃO creio na sua existência!
Virar as costas para Deus e achar que podemos viver com alegria e realização dizendo NÃO ao criador da vida é uma ofensa contra quem Ele é. É uma insanidade! Uma mentira plantada no coração dos homens pelo Enganador, pelo pai da mentira.
Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (João 8:44)

AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO
O Pecado separa de Deus
(1) Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. (2) Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça. (3) Porque as vossas mãos estão contaminadas de sangue, e os vossos dedos, de iniqüidade; os vossos lábios falam mentiras, e a vossa língua profere maldade. (4) Ninguém há que clame pela justiça, ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam no que é nulo e andam falando mentiras; concebem o mal e dão à luz a iniqüidade. (Isaías 59:1-4)
A santidade de Deus não pode conviver eternamente com o pecado. Ainda que por um tempo Ele nos suporte, por pura misericórdia, não é possível que alguém que deliberadamente renega o Criador conviva com Ele em paz e comunhão. O nosso pecado nos afasta da santidade de Deus. Ainda que não seja essa a sua vontade Dele, cada NÃO que dizemos para Deus e Seu jeito de ver a vida, nos leva para mais distante Dele.
O pecado escraviza
Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça? (Romanos 6:16)
O apóstolo Paulo, escrevendo aos romanos, desfaz a idéia da liberdade absoluta, como se fosse possível ao homem fazer valer sua própria vontade. Nas palavras de Paulo nossa decisão deve ser: de quem queremos ser servos. A liberdade absoluta é um mito, uma farsa, uma mentira. De quem você quer ser servo? Quem opta pelo pecado e vira as costas a Deus torna-se servo do pecado. Mas quem virar as costas ao pecado e disser sim para Deus, se tornará servo do Deus eterno e será alvo do seu amor permanente e carinhoso.
O pecado gera morte
Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, (Efésios 2:1)
E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; (Colossenses 2:13)
Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. (Tiago 1:15)
porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Romanos 6:23)
As palavras dos apóstolos são reflexos do que Deus já havia revelado nas escrituras. Desde o jardim Ele avisara que a desobediência levaria à morte.
(15) Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. (16) E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, (17) mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. (Gênesis 2:15-17)
Foi exatamente nesse ponto que a serpente ludibriou o primeiro casal e é nesse ponto que ainda hoje Satanás tenta enganar com suas mentiras.
Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. (Gênesis 3:4)
Sobre que morte Deus estava falando? Depois de consumado o pecado, Adão e Eva realmente não morreram. A serpente estava certa?
Deus nos criou para a eternidade. Com uma alma eterna e um corpo eterno. Não fomos criados para a morte! Ela é um incidente previsível na história de Deus planejou para a raça humana.
A primeira morte é a morte do corpo. O pecado trouxe morte, deterioração. Nossos corpos se decompõem. Morrem por causa da nossa transgressão. É claro que isso não aconteceu de imediato com Adão e Eva, na verdade eles fizeram parte de uma geração bastante longeva. Adão viveu 930 anos, mas morreu. Deus tinha razão; a serpente está mentindo. O pecado gerou a morte.
A segunda morte é a impossibilidade de permanecer na presença de Deus. Essa morte é muito mais terrível do que a primeira e tem efeitos por toda a eternidade. Se a morte do corpo é a sua destruição, a morte do espírito é a sua existência eternamente longe de Deus.
Ao encorajar seus discípulos diante dos sofrimentos e perseguições pelos quais eles passariam, Jesus fez um alerta muito importante.
Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo. (Mateus 10:28)
O Diabo vende sua mentira dizendo que não precisamos nos preocupara com essa coisa de morte.
· Ora ele tenta enganar dizendo que a eternidade não existe;
· Ora ele divulga a mentira que vamos passar por muitas vidas;
· Ora ele tenta passar uma imagem distorcida do caráter de Deus, afirmando que ele não separaria ninguém dele.
Apenas diversas maneiras de dizer: certamente não morrereis.

CONCLUSÃO
Precisamos de salvação, porque o pecado é um vírus replicante que tem tomado conta da raça humana. O pecado destrói nossos relacionamentos com Deus, como os outros seres humanos e também a imagem que temos de nós mesmos.
Precisamos de salvação, porque o pecado nos torna inaceitáveis na presença santa de Deus. Por isso, se não formos alcançados por essa salvação, nosso destino eterno é o inferno, a eterna separação do amor de Deus.
O plano de Deus para essa salvação encontrou seu ápice na Cruz de Cristo. Por isso não é possível compreender a Cruz sem antes compreender o estado lastimoso em que nos encontramos.
(1) Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem. (2) Do céu olha o SENHOR para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. (3) Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. (Salmos 14:1-3)
(10) Não há um justo, nem um sequer (11) não há quem entenda, não há quem busque a Deus; (12) todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. (13) A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, (14) a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; (15) são os seus pés velozes para derramar sangue, (16) nos seus caminhos, há destruição e miséria; (17) desconheceram o caminho da paz. (18) Não há temor de Deus diante de seus olhos. (Romanos 3:11-18)
Essa é a real situação de toda a raça humana, que virou as costas para Deus. Mas você não precisa continuar dizendo NÃO. Hoje mesmo você pode dizer SIM e ser alcançado pela salvação que vem da Cruz de Cristo.
Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. (I João 3:8)
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